Ao relento de minh’alma
decidi explorar os quatro cantos de mim
calada sobre fatiotas brancas
e em sorrisos quase que celestiais.
Em meu paraíso encontrei quinhões
decidi explorar os quatro cantos de mim
calada sobre fatiotas brancas
e em sorrisos quase que celestiais.
Em meu paraíso encontrei quinhões
de uma historia peculiar e divina
Com lembranças do que fui e vou ser
Jubilosa feito criança
Entre sorrisos e abraços
Minh’alma e meu corpo bailaram, juntos,
Podendo por um minuto ser somente uma.
Não havia momento tão prazeroso quanto aquele
Não havia nada mundano que pudesse conter minha alegria
Enfim,
Desafiei todos os meus pensamentos,
Meus segredos, meus desejos
Descrente no desassossego que poderá me ocorrer
parti de mim para uma crucial experiência
Decidi então ter um pouco de inferno.
Quando fora, senti frio, cheiro de enxofre,
este que me roubava o ar em tormento
Gritos insanos e zombarias diabólicas.
O medo me fez retomar para o recanto
Lugar donde não deveria ter saído
após minutos aflitos.
Não permaneci nem um segundo mais fora do meu paraíso
e em uma decisão quase que impulsiva
quis conhecer agora o inferno fora de mim,
Inferno este que é paraíso diante dos meus olhos órgãos
Já que o meu, não posso dominar.
Despeço-me em vago silêncio,
enquanto meu espírito repousa nesta fatiota
Cujo intitula-se “corpo”,
Se recompondo de sua recente perda, energia vital e paz.
Natallia Rosa – Maio 09, 2011.
Com lembranças do que fui e vou ser
Jubilosa feito criança
Entre sorrisos e abraços
Minh’alma e meu corpo bailaram, juntos,
Podendo por um minuto ser somente uma.
Não havia momento tão prazeroso quanto aquele
Não havia nada mundano que pudesse conter minha alegria
Enfim,
Desafiei todos os meus pensamentos,
Meus segredos, meus desejos
Descrente no desassossego que poderá me ocorrer
parti de mim para uma crucial experiência
Decidi então ter um pouco de inferno.
Quando fora, senti frio, cheiro de enxofre,
este que me roubava o ar em tormento
Gritos insanos e zombarias diabólicas.
O medo me fez retomar para o recanto
Lugar donde não deveria ter saído
após minutos aflitos.
Não permaneci nem um segundo mais fora do meu paraíso
e em uma decisão quase que impulsiva
quis conhecer agora o inferno fora de mim,
Inferno este que é paraíso diante dos meus olhos órgãos
Já que o meu, não posso dominar.
Despeço-me em vago silêncio,
enquanto meu espírito repousa nesta fatiota
Cujo intitula-se “corpo”,
Se recompondo de sua recente perda, energia vital e paz.
Natallia Rosa – Maio 09, 2011.
4 comentários:
Que brisa! É 'A' viagem msm..ahuaueeuh. Mto bom!
BY MEL! (não consegui postar com nome, daí coloquei anônimo, rs)
Linda...acredito demais que as palavras postas em uma folha(blog) saem do coração...da alma, de forma que fluem e encontram à quem as entende....
Entendo a ti...pode crê!
Beijinho no coração!
vivo a desafiar meus pensamentos e desejos, vivo!
Beijo flor!
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