"Há dias em que paramos para pensar e
passamos o dia todo assim, amadores filósofos."
(...) Então chega uma hora que você calça seus pés no chão e mal
consegue sustentar o peso do próprio corpo
por tamanho desgosto que carrega
consigo, junta suas mãos como em um ato de prece e enquanto seus olhos lacrimejam diz : eu cansei, não aguento mais, o que eu fiz para merecer isso?
Sem perceber e já em pranto encosta-se a parede e o corpo desliza, logo está a farrapos jogado ao chão em um canto qualquer .
As lágrimas saem incessantemente de dentro daquele imenso buraco cavado em você – e por você - .
É um sentimento penoso, obscuro e inexplicável, que o faz inculpar outrem como réu, fazendo de si próprio a vitima. O incomodo afeta todo teu corpo, a vestimenta torna-se onerosa, mas não como armadura, pois te faz sofrer causando desassossego na alma, e tudo, tudo o que resta-lhe são as horas vazias do dia que parecem andar para trás.
O teu maior inimigo é o medo, mas qual o fundamento desse desmesurado sentimento, meu caro?
- Ele diz que tua maior dificuldade não é segurar o berreiro, mas sim admitir pra si mesmo que esta em pedaços, completa dizendo que o difícil não é ter que ouvir em pensamento suas próprias lamentações, mas sim passar por cima de si e pedir amparo.
De que adianta culpar outrem por suas dores, por seus fracassos, por seu desequilíbrio e erros, se você não consegue sequer tirar sozinho os joelhos do chão?
Você é responsável por tudo que sente, pensa e faz.
Você escolhe entre ficar bem ou não, e por mais que envolva outras pessoas e ocasiões distintas, estar e sentir-se bem depende única e exclusivamente de você!
Quantas vezes você tentou levantar-se?
Você ao menos deu uma bela olhada ao teu redor para ver onde estava errando? Ou ao menos olhou para o céu para ver se havia aves ou nuvens em meio a um breve sorriso?
A tempestade que está em tua alma pode se transformar num dia ensolarado estampando uma bela paisagem, mesmo que seja apenas mais um quadro do teu "eu".
Pense nisso.
Sem perceber e já em pranto encosta-se a parede e o corpo desliza, logo está a farrapos jogado ao chão em um canto qualquer .
As lágrimas saem incessantemente de dentro daquele imenso buraco cavado em você – e por você - .
É um sentimento penoso, obscuro e inexplicável, que o faz inculpar outrem como réu, fazendo de si próprio a vitima. O incomodo afeta todo teu corpo, a vestimenta torna-se onerosa, mas não como armadura, pois te faz sofrer causando desassossego na alma, e tudo, tudo o que resta-lhe são as horas vazias do dia que parecem andar para trás.
O teu maior inimigo é o medo, mas qual o fundamento desse desmesurado sentimento, meu caro?
- Ele diz que tua maior dificuldade não é segurar o berreiro, mas sim admitir pra si mesmo que esta em pedaços, completa dizendo que o difícil não é ter que ouvir em pensamento suas próprias lamentações, mas sim passar por cima de si e pedir amparo.
De que adianta culpar outrem por suas dores, por seus fracassos, por seu desequilíbrio e erros, se você não consegue sequer tirar sozinho os joelhos do chão?
Você é responsável por tudo que sente, pensa e faz.
Você escolhe entre ficar bem ou não, e por mais que envolva outras pessoas e ocasiões distintas, estar e sentir-se bem depende única e exclusivamente de você!
Quantas vezes você tentou levantar-se?
Você ao menos deu uma bela olhada ao teu redor para ver onde estava errando? Ou ao menos olhou para o céu para ver se havia aves ou nuvens em meio a um breve sorriso?
A tempestade que está em tua alma pode se transformar num dia ensolarado estampando uma bela paisagem, mesmo que seja apenas mais um quadro do teu "eu".
Pense nisso.